Atravessando o segundo pavilhão de acesso ‘Ronglu’ chega-se a um amplo pátio. À esquerda ergue-se o edifício principal da Casa do Mandarim e à direita o muro de telhas, que foi recentemente restaurado, no limite da propriedade. No centro deste pátio encontram-se algumas cadeiras de pedra em que a família Zheng costumava descansar. A partir de uma fotografia da década de 1960, fornecida por um antigo inquilino, conseguiu-se confirmar que a amoreira existente no pátio não era a árvore original deste espaço, tendo sido plantada posteriormente.
A existência de um muro decorado com telhas, no limite interior da propriedade, foi comprovada com base no testemunho de alguns dos inquilinos que habitaram o lugar na década de 1950. Uma vez que não existem fotografias ou quaisquer outros registos de arquivo sobre o desenho exacto deste antigo muro, a sua recuperação só foi possível através da descrição directa que foi oferecida por alguns destes inquilinos. A reconstrução do muro foi igualmente baseada em vestígios de peças decorativas encontradas na propriedade, bem como em vestígios de outros muros de delimitação que fizeram parte da propriedade no passado.